segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

CLIMA DE NATAL - Video

Compartilho um vídeo que recebi, com belas músicas natalinas cantadas pela Enya; quem também gosta de cães huskies vai gostar:

http://www.youtube.com/embed/YBIwCdvhgX4?rel=0

domingo, 25 de dezembro de 2011

CRISE DO JUDICIÁRIO - novamente...

Pois é, agora a coisa ficou séria mesmo...é ridículo vermos esse corporativismo de classe contra as investigações de movimentações de renda atípicas, que eram feitas pelo CNJ. Esses juízes precisam ser lembrados que são pagos e muito bem pagos pelo povo. A grande maioria ignora que há várias irregularidades porque CNJ mantem sigilo das investigações.
Ver detalhes:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/1026102-peluso-nega-pedido-para-suspender-decisao-que-limita-poder-do-cnj.shtml

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

STF - De novo dando más notícias

Novamente o STF toma uma medida corporativista que vai na contra-mão da transparência e do trato com lisura da coisa pública. Desta vez, restringindo a ação do CNJ, órgão que vinha investigando e procurando punir o lado escuro do judiciário brasileiro. Como em toda corporação, sempre pode ocorrer desvio de conduta de algum integrante, e para isso há as instâncias encarregadas de investigar e coibir, se for o caso. Acontece que nos tribunais do poder Judiciário a ocorrência disso acontecer e punir os "bandidos de toga" é praticamente nula, sendo então criado o CNJ que funcionava, até ser podado pelo STF, como uma corregedoria para investigar os "mal feitos". A Associação dos magistrados reagiu, e o STF, com o apoio do Marco Aurélio de Mello, acatou a reação e limitou a ação do CNJ. O mesmo STF que soltou figuras do calibre de um Paulo Maluf, os presos da operação Satiagraha, entre outros acusados de malversação de dinheiro público.
Esse tipo de comportamento não ajuda em nada a melhorar a democracia brasileira. Lembro da foto de tribunal em Brasilia quando da inauguração, todo em mármore e metais cromados, nem em país muito rico tem um prédio público com um luxo desse. O STF parece que vive em outro mundo. No Brasil parece que há uma maldição pairando sobre certos tipos de órgãos públicos, aqueles que deveriam fiscalizar e coibir abusos e corrupção, não o fazem por razões políticas. Lembro do TCM da cidade de São Paulo, quando a Luiza Erundina era prefeita da Capital, todas as suas contas eram rejeitadas pelo TCM. Todas elas. Posteriormente, os prefeitos Paulo Maluf e Celso Pitta tiveram  todas as suas contas aprovadas pelo mesmo órgão, porém ambos tiveram os seus nomes associados na mídia a desvio de dinheiro público.
Espero que a sociedade mostre a sua indignação com essa atitude do STF e o CNJ, por meio de sua corregedora Eliane Calmon, possa dar continuidade ao trabalho de moralidade dentro do poder judiciario.

Muto mais detalhes em: http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/eliana-calmon-nega-quebra-de-sigilo-e-acusa-juizes-de-espetaculo/n1597420210339.html

STF: Falta de transparência: http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/conselho-tira-da-internet-iniciais-de-juizes-investigados/n1597377736995.html

Em tempo: o site do CNJ (htt://www.cnj.jus.br) estava fora do ar no momento deste post.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

SANTOS FC - Os 10 gols mais bonitos de 2011

A torcida santista ainda está inconformada pelo massacre que o time sofreu, então vamos rever dez dos belos gols marcados este ano, para um pouco de sonho nestes dias de pesadelo.
http://www.youtube.com/watch?v=_C5Ce2FtB3U 

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Neymar, o Bola de Ouro

Por tudo que vem jogando no SANTOS FC este ano, o Neymar merece sim ser o bola de ouro. Na Europa o Messi, seu maior rival este ano, quase não recebe faltas no jogo, e ainda tem gente como Xavi, Iniesta, jogando ao seu lado, enquanto que o rapaz da Vila Belmiro sofre rodízio de faltas constante, e tem ao seu lado Ibson, Henrique, quem sabe agora o Paulo Henrique Lima, vulgo Ganso, volte a jogar o que vinha jogando.
Ainda concorre ao premio da FIFA do gol mais bonito do ano: www.fifa.com

domingo, 30 de outubro de 2011

SUGESTÃO DE FILME II - MEIA NOITE EM PARIS

Este novo filme do Woody Allen me surpreendeu, positivamente. Gostei muito também da atriz Marion Cotillard, esbanjando charme e sedução, além de ser bonita. Reproduzo abaixo texto da crítica.

Nota Cineclick - Heitor Augusto
É isso, Woddy Allen! Quando alguém que respeita seu trabalho aponta comodismo na realização de Você Vai Conhecer o Homem dos Seus Sonhos é porque sabemos que tipo de emoção e encenação ele pode entregar aos espectadores. Desta vez, em Meia Noite em Paris, Allen deixa de realizar apenas um filme médio para apresentar uma grande obra.

Êxtase é o adjetivo perfeito para definir o durante e o depois da sessão. Com sofisticação, charme e sem amarras quanto ao realismo, esta comédia desenrola um interessantíssimo comentário sobre a relação com o passado e o deslocamento com o presente, passando por uma descarada homenagem a feras da música e literatura, com destaque para o genial Cole Porter. Para encerrar, um olhar muito particular sobre a capital francesa, a qual já vimos centenas de vezes em centenas de filmes. Acredite: a Paris deste filme de Woody Allen é diferente.

Já na sequência inicial, composta de flashes de alguns segundos de pontos turísticos da cidade, como o Arco do Triunfo, Museu do Louvre e Champs-Élysée, não estamos mais em 2011. As imagens são de hoje, assim como os cafés, os pedestres e carros. A música, porém, é o standard Let’s Do It (Let’s Fall in Love), de 1928, que descobriremos ser a canção-tema do longa. Sutilmente, a atmosfera de Meia Noite em Paris é colocada: dali em diante o romantismo será o principal filtro na apreciação do filme.

O grande romântico do filme é Gil (Owen Wilson, que incrivelmente está muito bem no papel), um roteirista cansado de Hollywood que tenta convencer a si próprio que poderá se tornar um grande escritor. Ele faz de Paris o cenário ideal para suas férias intelectuais e sentir em qual momento real está a relação com a noiva Ignez (Rachel McAdams).

Gil está neste século por acidente. Seu tempo perfeito é os anos 20, de preferência numa Paris chuvosa acompanhada das canções de Cole Porter e tendo um Hemingway ou F. Scott Fitzgerald para inspirar a imaginação. Fazer compras, voltar abarrotado de sacolas, andar de táxi, gastar dinheiro em restaurantes sofisticados e outras futilidades não o comovem. As calçadas foram feitas para serem ocupadas por pessoas: para ele, a cidade é uma grande e belíssima companheira que abre os braços e o convida sensualmente a conhecê-la. A Paris do filme é tão viva quanto a Barcelona de Vicky Cristina Barcelona, com um senão: na visão do cineasta, a capital francesa conclama o amor, enquanto a urbe catalã urge pelo desejo.

Gil é um homem deslocado. A solução, porém, é encontrar sua turma. E ele o faz, gesto que dá a Meia Noite em Paris uma aura mágica, inspiradora. Por não ser ultrarromântico, Woody Allen anda entre a idealização e a maturidade com o passado, fazendo uma interessante colocação: aos olhos de hoje, o ontem sempre vai parecer mais interessante.

Por isso que seu 41º longa-metragem para cinema é mais uma homenagem a um tempo do que sua representação saudosista. No começo, dizemos quase automaticamente que aqueles, sim, são grandes tempos. Mais para frente, a segurança se dissipa: é mesmo a grande época? Dá para sentir, até, uma certa frustração por não se ter nascido antes – e cada um tem seu momento preferido do ontem. O jeito é lidar com o presente e trazer do passado o que interessa para que criemos hiatos de felicidade no hoje.


Equilíbrio

O cômico de Meia Noite em Paris vem do insólito, não de uma piada escrita deliberadamente para criar o riso. Já o drama nasce das reflexões nas quais o protagonista mergulha a cada vez que recorre a seus mestres literários. Há um equilíbrio preciso entre os dois gêneros.

E o melhor: desta vez não há o narrador (Ok, em Vicky Cristina Barcelona caiu bem) para amarrar a história. Gil é um personagem suficientemente forte e interessante para ter um mundo habitando à sua volta. De certa maneira, o filme retoma um assunto importante na obra de Woody Allen: o medo do fracasso.

Esta paúra que fez com que Roy (Josh Brolin) tomasse uma atitude desesperada e covarde em Você Vai Conhecer o Homem dos Seus Sonhos, desta vez leva a uma direção oposta, à esperança. Por isso a força também de Gabrielle (Léa Seydoux), uma personagem que aparece em apenas duas sequências: ela não é apenas a vendedora de antiguidades, mas a porta para um outro mundo de possibilidades no presente.

Um último comentário sobre o elenco vai para dois atores. O primeiro, nem sempre lembrado por grandes papeis, Owen Wilson: até sua pronúncia tão particular e o tempo de fala pausado se encaixa perfeitamente neste americano na contramão buscando encontrar uma Paris de um tempo que se foi. O segundo comentário é sobre Marion Contillard, de fundamental personagem no filme: há tempos não a víamos tão encantadora e sedutora. Provavelmente, desde Inimigos Públicos.

Há ainda mais a dizer sobre Meia Noite em Paris, mas é melhor não estragar a surpresa. Simplesmente um Woody Allen em grande forma. Aos 75 anos. Pode não ser o melhor de sua fase europeia, inaugurada em Match Point – Ponto Final, mas esbanja um contagiante encanto.

“MEIA NOITE EM PARIS”
“Midnight in Paris”
Estados Unidos, Inglaterra / 2011/ 100 minutos / cor / 35mm
Gênero – Comédia
Direção – Woody Allen
Elenco - Kurt Fuller, Owen Wilson, Marion Cotillard, Michael Sheen, Tom Hiddleston, Kathy Bates, Rachel McAdams, Gad Elmaleh, Carla Bruni, Nina Arianda, Mimi Kennedy, Corey Stoll, Manu Payet

Os Incorruptíveis

sábado, 22 de outubro de 2011

REI PELÉ, 71 ANOS !

Neste domingo 23 de outubro Pelé completa 71 anos. Parabéns ao maior de todos os jogadores que o mundo já viu.
Abaixo em somente dois vídeos dá pra ver que Messi, Maradona ainda teriam que jogar muito mais para poderem amarrar as chuteiras do Rei.




VILA BELMIRO, 95 anos

O estádio Urbano Caldeira, conhecido como Vila Belmiro.
Adquirido pela diretoria santista em 28/06/1916, pelo valor de 66 contos e 660 mil réis com dinheiro do próprio clube, para ser pago em dez anos, teve a dívida quitada antecipadamente em 1923.

Diferente de hoje, em que o poder público nas três esferas ajuda, com a desculpa da Copa do Mundo.

                                                                        

No dia 22 de outubro de 1916, há 95 anos, o Estádio Urbano Caldeira abria as portas para o primeiro jogo de sua história. Era domingo, e o Santos FC, que já havia jogado 47 partidas fora da Vila desde sua fundação, não poderia fazer uma festa de inauguração melhor do que com uma vitória por 2 a 1 diante do Clube Atlético Ypiranga.

Adolpho Millon Jr, sócio-fundador do Clube, foi o autor do primeiro gol da Vila Belmiro, sendo Jarbas o segundo marcador. O primeiro time a atuar na Vila Mais Famosa do Mundo era formado por Odorico; Américo e Arantes; Pereira, Oscar e Junqueira; Millon, Marba, Tedesco, Jarbas e Arnaldo.

sábado, 1 de outubro de 2011

O capitalismo de campadres

Na lei da oferta e procura, se há muita produção de cebola, o preço cai, senão o preço pode subir; se o preço do açúcar no mercado externo sobe, começa a faltar álcool no mercado interno porque os produtores desviam a produção da cana para o açúcar, ocasionando a elevação do etanol em relação a gasolina...e assim vai. Só que em Santos, essa lei só funciona parcialmente. Vejam só: com a economia em fase de expansão, duas empresas irão construir dois novos grandes terminais no Porto, anunciando com a oferta de 2.500 empregos diretos. Não há mão-de-obra treinada disponível para atender todas essas vagas, ou seja, a oferta agora é maior que a demanda. Então em vez de aumentarem os salários dos contratados atuais ou dos futuros, as empresas fizeram um acordo de cavalheiros de não tirarem mão-de-obra uma da outra e em vez disso dão algum novo treinamento como um tipo de compensação...
Vejam que, quando interessa ao grande capital, em situações em que a procura é maior que a oferta, abaixam-se os salários ("se você não aceita, há muitos que aceitarão"); na situação inversa, como o caso citado, o que poucas vezes vi ocorrer no Brasil, aqueles profissionais que investiram na carreira ficam com seus vencimentos congelados.
É o vergonhoso capitalismo brasileiro que todo dia aparece na mídia, avesso a riscos, explorador contumaz da mão-de-obra nacional, acostumado a mamar nos favorecimentos dos políticos cujas campanhas financiou, como foi um dos últimos casos aquela vergonha nos Ministérios dos Transportes e do Turismo. É impressionante a falta de projeto de país da nossa elite. Dá para entender porque a Coreia do Sul, até o final da década de 70 um país essencialmente agrário, nos passou para trás graças ao grande investimento feito em educação valorizando o conhecimento. E dá-lhe Copa do Mundo e Olimpíadas movidas a obras sem licitação...

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

SUGESTÃO DE FILME I - O CONCERTO

Bom filme, belíssimas músicas, faz algumas caricaturas de alguns personagens, mas é bom de assisitir:
http://www.trailers.com.pt/o-concerto/
http://www.adorocinema.com/filmes/o-concerto/

MANO EM NOVA POLEMICA

Depois dessa nova escalação, está sendo acusado de proteger o Kurintcha na fase final do campeonato, chamou jogadores dos sete primeiros clubes menos do "Timão", e ainda desfalca o SANTOS FC que vem subindo na tabela, com potencial para disputar o título:
http://www.estadao.com.br/noticias/esportes,mano-menezes-diz-que-tentou-preservar-times-mas-abre-polemica,776075,0.htm#noticia

Cá pra nós, está ruim a condução dessa seleção: o objetivo inicial, que era um projeto com jogadores jovens para a próxima copa, parece que se perdeu, e esse Mano ainda não conseguiu dar uma cara de time para a seleção; ainda é um amontoado de bons jogadores.

O DAY AFTER na Rodovia

22/09/2011 - Após o grande engavetamento ocorrido no SAI, estão levantando a questão da indenização às vítimas. Como a neblina é constante nesse trecho nem poderia haver dúvida: o Judiciário deveria mandar a Ecovias pagar os prejuízos e ponto final. A empresa responsável pela operação deveria garantir a segurança no famoso trecho onde costuma ocorrer neblina e os acidentes reincidentes. Reparei que usei os verbos no condicional....pois é, no Brasil certas coisas ainda são complicadas.